Saiba por que cristãos do mundo inteiro estão boicotando o longa
O que se pode esperar quando Hollywood coloca as mãos na Bíblia? Uma megaprodução cinematográfica com orçamento de US$ 125 milhões (cerca de R$ 282 milhões), com direito a gigantes feitos de pedra, batalhas e explosões. Tudo isso somado a uma liberdade artística e uma imaginação excessivamente fértil do diretor Darren Aronofsky, que, por sinal, é ateu. O resultado é um longa-metragem sombrio, protagonizado pelo ator Russell Crowe, que dá vida a um Noé perturbado, que em quase nada lembra o escolhido por Deus no livro de Gênesis.O abismo em relação ao que é relatado na Bíblia e a livre interpretação de Aronofsky geraram controvérsias. Países como Catar, Bahrein, Indonésia e Emirados Árabes declararam que a megaprodução hollywoodiana não chegará às suas telonas, enquanto Egito, Jordânia e Kuwait também mostraram intenção semelhante de proibir a exibição. Aqui no Brasil quem assistiu reclama do tempo perdido e do dinheiro